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Rumo aos 60 kilos!!!

Tô Chegando Lá!!!!!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Grelina - o hormônio da fome

Olá garotas!!!!!

Bom dia meninas!!!!

Bom hoje estou escrevendo para atualizar o meu progresso...
Estou fazendo jump, faz duas semanas suando prá caramba.. agora meu corpo já está mais acostumado.
a ultima vez que me pesei estava com 80 kilos, porém, agora não posso mais me basear na balança pois a massa muscular faz o peso aumentar... devo me basear nas medidas.. vou postando as medidas pra vcs acompanharem meu progresso.... quando chegar aos 75 kilos vou postar uma foto de antes e depois.....
beijos meninas tenha um bom final de semana!!!!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

A ditadura da magreza Anorexia e Bulimia

Está armada a passarela de Carlos Tufvesson na Fashion Week e uma horda de jornalistas aguarda a chegada de Angélica. A apresentadora com corpinho mignon será a sensação do desfile, apesar de medir 1,65m e bater nos ombros das outras modelos. O estilista está entusiasmadíssimo porque, afinal de contas, terá uma de suas clientes mais famosas ali, atraindo os flashes. E, para completar sua alegria, ela está magérrima, exatamente como se espera – ou melhor, se exige – em rodas fashion. “Angélica agora veste manequim 36 e está com o corpo ideal”, acha Tufvesson. A apresentadora, que sempre lutou com a balança, realmente, secou. Além da conta, segundo ela mesma. “Não precisei perder um grama para dar uma de modelo. Pelo contrário. Nas últimas semanas, tenho trabalhado muito e comecei a me sentir fraca, meio caída, me achei magra demais”, diz ela.


“Agora estou fazendo regime de engorda. Voltei a comer sobremesa no almoço e no jantar.” Na ânsia de conquistar a silhueta esbelta em voga, Angélica exagerou. Mas para o marido Luciano Huck ela está linda. “Seu corpo está perfeito”, diz ele.
Wanessa Camargo passou pelo mesmo problema, chegou a pesar 45kg e até a parar no hospital com complicações intestinais. “Fui vítima da ditadura da magreza”, diz ela. “Eu me entupia de moderadores de apetite, remédios de tarja preta, laxantes e ficava horas sem comer nada. Quando batia a fome me alimentava com o que aparecesse na frente: uma porção de batata frita, uma panela de brigadeiro e por aí vai.” Conclusão: ela vivia no chamado efeito sanfona, com oscilação constante de peso.
CULTO À MAGREZA. Desde a década de 90, o padrão de beleza esquálido das modelos extrapolou as passarelas e virou moda. Mas até que ponto é saudável perder peso? “A linha que separa a magreza fashion da doentia é tênue”, afirma Silvana Martani, psicóloga da Clínica de Endocrinologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo. Não é à toa que, nos últimos cinco anos, cresceu em 80% o número de pacientes com distúrbios alimentares em seu consultório. O culto à magreza atinge no Brasil principalmente mulheres das classes média e alta.
“Doenças como a bulimia encurtam caminhos para o sonho do corpo esbelto”, diz a psicóloga. “Tem muita gente em tratamento que lamenta não ter mais a doença porque engordou. Olha que inversão de valores.”
Sites ensinam passo a passo - e até incentivam - os distúrbios alimentares
A internet é aberta para manifestações de qualquer natureza, inclusive as negativas. No anonimato, surgem sites dedicados a incentivar a anorexia e a bulimia, graves distúrbios alimentares de ordem psicológica, capazes de levar à morte. A exemplo do que acontece nos Estados Unidos, esses sites defendem a tese enganadora de que a anorexia não é uma doença, mas um estilo de vida e uma escolha. Encontram-se depoimentos absurdos do tipo: “Minha maior vontade é ter anorexia. Já fiquei uma semana sem comer, mas meu estômago dói muito... Por favor me ajudem, quero ter anorexia”, escreveu uma internauta. Outra garota de 15 anos revelou: “Às vezes, passo dois ou três dias só com água, chá... outras vezes, sou capaz de devorar um pote de sorvete inteiro. Mas sempre me odeio depois, daí fico me entupindo de laxante e corro feito uma fugitiva.” No Orkut, comunidades como Anorexia e Pró-Ana/Pró-Mia ( apelidos para anoréxica e bulímica) dão dicas para vomitar, ensinam dietas xiitas, dizem qual o melhor laxante e debatem experiências com pílulas de emagrecer. “Sou totalmente pró-Ana, pois, quando se controla o que se come, dá, sim, para emagrecer e perder peso.”

Depois de anos e anos fazendo dietas, Angélica jura que desde sua gravidez não precisa mais se esforçar para manter-se magra. “Não sei o que aconteceu, se foram os hormônios que mudaram ou se por trabalhar muito e correr atrás do meu filho o dia inteiro acabo ficando em forma.” Quando descobriu que estava esperando nenê, há quase três anos, ela pesava 56kg. Durante a gestação, fez uma dieta balanceada, mas comeu pouco. Praticou exercícios físicos até o sétimo mês e, dias depois do parto, apareceu mais enxuta que antes.
“No nosso mundo, quem não é magra não é bonita”, diz Wanessa Camargo. Assim como Angélica, a cantora era gordinha na adolescência. “Eu achava que quando emagrecesse me tornaria a pessoa mais feliz do mundo. Mas, de repente, me vi doente, internada em um hospital e percebi que aquela era uma ilusão idiota. Foi aí que tomei consciência de que não poderia mais descontar minha raiva ou minha depressão na comida.” Para a nutricionista Roseli Rossi, que atende Wanessa, toda restrição leva à compulsão. Hoje, a cantora tem uma alimentação rica em nutrientes e fibras e se alimenta corretamente de três em três horas. Pesa 49kg – na fase crítica chegou a 45. A mãe Zilú acha que agora ela está com um corpo “incrível”. O pai, Zezé Di Camargo, discorda. “Você ficou muito magra. Não está gostosa assim, não”, vive repetindo. Mas Wanessa não liga.
Entre as famosas, não há nada melhor do que ter o corpo sequinho. “Se me chamam de gostosa na rua, já começo achar que estou acima do peso”, conta Adriane Galisteu. “Eu não quero ser gostosa, eu prefiro ser magra.” Quando começou a namorar Ayrton Senna, a apresentadora pesava 12kg a mais. “Para perder tudo aquilo foi um parto. Na época, emagreci 8kg em duas semanas e não consultei nenhum médico. Fazia cada coisa maluca, lancei até aquelas dietas da sopa....”,
diz ela. Hoje, com 33 anos e 54kg, Adriane garante que se alimenta melhor. Ainda assim, continua obcecada com a balança. “Eu me preocupo com minha imagem. A TV engorda um pouco as pessoas, né? Se estou 3kg acima do peso já me sinto mal.”
Com a modelo e agora atriz Letícia Birkheuer acontece o oposto. Gaúcha de 27 anos, ela abandonou as passarelas no ano passado para estrear como a falsinha Érica, em Belíssima, da Globo. Foi morar no Rio de Janeiro, se entrosou com os atores globais, passou a freqüentar a Praia de Ipanema e engordou 6kg – pulou dos 52 para os 58. “Nunca fui tão feliz. Vida de modelo não é saudável”, diz ela. “Agora posso malhar, fazer esportes, tomar sol.” O caso de Letícia no mundinho é emblemático. Quando virou modelo aos 17 anos, pesava 58kg e era malvista entre os modernos. Precisou ir morar em Paris e se livrar de 10kg para ver a carreira decolar. “Emagrecer foi essencial para minha virada, mas hoje me sinto mais bonita.”
Mariana Weickert, ex-modelo e apresentadora do Saca-Rolha, no Canal 21, também se dá melhor com o espelho hoje em dia. Pesa, pelo menos, 8kg a mais do que quando desfilava. “Eu vejo minhas fotos na passarela e morro de vergonha. Eu era um pau, só pele e osso.” Como a maioria das modelos, Mariana vivia fumando para não ter fome. Depois de anos nesse esquema furado de dieta, seu corpo se acostumou com pouca quantidade de comida. O cardápio, nada apetitoso, também ajudava. “Comia alface, alface, alface e, de vez em quando, um grelhadinho.” Fora dos desfiles, ela foi recuperando o prazer de fazer as refeições. “Fico pensando: eu era tão feia e tão magra e não sabia. Como ninguém me avisava que estava tão esquelética?”
Descubra se você está no peso ideal
Com base em pesquisas e estudos de médicos americanos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um cálculo que indica o Índice de Massa Corporal (IMC) para saber se seu peso está adequado para sua altura. Obtém-se o índice dividindo o peso da pessoa pela sua altura elevada ao quadrado. A faixa considerada normal fica entre 18,5 e 24,9. Acima de 25, vêm o sobrepeso e três categorias de obesidade (leve, moderada e mórbida), das quais muitos tentam escapar. Apesar de estarem se sentindo saudáveis, Angélica, Wanessa Camargo e Adriane Galisteu estão com nível corporal abaixo da média indicada.
Os dramas reais inspiram autores
Basta um tema começar a preocupar a sociedade para os autores de novela logo o incorporarem e ampliarem o debate. Em Cobras & Lagartos, a chef de cozinha Julia, personagem de Luiza Mariani, está com anorexia. Em cena, na semana passada, ela passou mal e desmaiou. Com 1,70m e 48kg, Mariani diz que é magrinha desde pequena. “É meu biótipo, não me esforço para ser assim. Dei sorte de viver em uma época em que magreza é sinônimo de elegância. Mas acho um absurdo querer ser magra a qualquer preço.”
Em Páginas da Vida, Deborah Evelyn encarna uma bailarina frustrada que sonha em ver sua filha adolescente nos palcos. Para isso, ela obriga a menina a se manter magra. “Acho importante discutir o assunto na novela porque hoje em dia todo mundo é obcecado em perder gordura”, diz ela. “Eu sempre tive tendência a perder peso e já tive anorexia na adolescência. Mas naquela época não era moda ser magra. Hoje, as pessoas ficam doentes porque querem ser como Gisele Bündchen.”
As mulheres de Hollywood andam perdendo muito peso. O público e a imprensa não estão gostando
POR CINTHIA RODRIGUES
E ela é uma das maiores promessas de hollywood. rica e famosa, Keira Knightley já foi indicada ao Oscar e tem vários projetos em andamento. Mas, na semana passada, a atriz chocou quem a esperava atravessar o tapete vermelho em Londres para promover o filme Piratas do Caribe 2 O Baú da Morte. Vestindo um elegante e decotado longo dourado Gucci, deixou à mostra um corpo esquálido, magro, totalmente sem curvas. Perguntada pelos jornalistas se estava anoréxica, ela negou. Keira disse que já teve uma pessoa com esse problema na família e afirmou que está saudável. A loirinha Kate Bosworth, a Lois Lane de Superman O Retorno, também chocou jornalistas e fãs ao iniciar a promoção de seu novo filme. Magérrima, nem de longe lembra a menina sarada de A Onda dos Sonhos, quando interpretou uma surfista saudável e musculosa em 2002.
Hoje ela está tão magra que de lado parece uma folha de papel. Não à toa, as duas atrizes, Keira e Kate, estiveram na capa das revistas americanas US Weekly e In Touch recentemente.
Em um espaço de menos de cinco meses, uma das mais prestigiosas revistas americanas, a Vanity Fair, publicou entrevistas com atrizes consideradas muito magras. Em fevereiro, trouxe na capa uma declaração de Lindsay Lohan, em que ela dizia: “Eu sabia que eu tinha um problema e não conseguia assumir”, diz. Outra celebridade americana que também chamou a atenção da mídia foi Nicole Richie, que de gordinha cafona passou a magra fashionista depois que perdeu muitos quilos. Ela se defende dizendo que estava acima do peso por ter passado um tempo em uma clínica de reabilitação. Suas medidas estão reduzidíssimas – ela compra roupas na seção infantil das lojas de departamentos.
Na contramão, surge a belíssima atriz Scarlett Johansson defendendo as mulheres cheinhas. “Para mim é óbvio que em Hollywood quase todo mundo é magro demais”, diz a dona de generosas curvas e eleita por várias vezes uma das mulheres mais sexy do mundo.


Por dentro dos sintomas da anorexia e da bulimia
A anorexia se caracteriza pela falta de apetite na maior parte do tempo induzida. Os pacientes são 90% mulheres. Mesmo sem comer, o doente se enxerga gordo no espelho. E, quanto mais emagrece, maior é a visão distorcida de sua imagem. Cerca de 21 % dos doentes ficam tão magros que acabam morrendo de inanição. “O surgimento da anorexia se dá após algumas tentativas frustradas de dieta, quando o indivíduo passa a considerar o alimento um agressor”, diz a psicóloga Silvana Martani, da Clínica de Endocrinologia da Beneficência Portuguesa de São Paulo. A bulimia é muitas vezes coadjuvante da anorexia. Depois de dias sem se alimentar direito, a pessoa pode ter um ataque compulsivo e passar uma tarde inteira comendo doces e gorduras. Arrependida, provoca o vômito ou toma uma dose exagerada de laxante para se livrar da comida.




Editora de Quem e colunista de Criativa, Ailin Aleixo fala sobre a neurose de quase todas as mulheres: parecer um cabide
Nem quando tinha 10 anos entrei numa calça jeanS 38. Nunca me senti feliz sem sutiã ou vestindo um top minúsculo com a pança ao ar livre. Jamais deixei de ter pânico praiano no final da primavera. Mas, depois de muita terapia e chuchu refogado, decidi: sou muito mais gostosa do que essas esqueléticas posando de cabide maquiado em capa de revista de moda. Porque, na verdade, gostosura não é ter 1,77m e 50kg nem 300ml de silicone, lipoescultura ou botox até na pupila. Ser gostosa é decisão. Decida que seus culotes, apesar de não serem a coisa mais linda do mundo, são facilmente extermináveis. Faça um tratamento estético e acabe com eles.
Decida dar um tapa na cabeça do seu namorado sempre que ele te chamar de “gordinha”, “fofinha” ou qualquer coisa terminada em “inha” que cause ódio: você é a única pessoa que pode xingar a si mesma, é bom que fique claro. Decida reclamar menos do seu corpo e aproveitar mais todas as sensações que ele pode te proporcionar se você parar de se torturar com cada estria que se instalar na sua bunda. Burrice é dar valor exagerado ao que é, na essência, detalhe. Tragédia é a fome na África, o assassinato dos bebês-foca, e não a falta de elastina no seu glúteo direito!
Decida chutar pra estratosfera padrões de beleza: os peitos da Gisele Bündchen são dela, não seus. A barriga sarada da dançarina de axé é dela, não sua. E, na real, se ser padrão fosse tão bacana, essa mulherada não viveria neurótica, com bulimia, anorexia, disfunção renal, cerebral, hemorroidal... No fim, todas nós sofremos de prisão de ventre.
Decida que “osso largo”, “retenção de líquido” e “gases” não são desculpa para não ter a cintura da Jennifer Lopez – você tem outra estrutura, simples assim. Não dá para ser leoa com pelagem de jaguatirica. Mas dá para ser uma leoa deslumbrante.
Decida que você, e o que existe de melhor em você, não se resume naqueles 2 ou 3 ou 10kg de banha que insistem em não sair do seu quadril. Quem acha o contrário deve ser posto de quarentena na sua vida. E se for você que pensa assim? De duas, uma: Freud ou Jung. Não, três: pode ser Lacan, também.
Se você decidir que quer mais é ter a barriga sarada, a bunda dura, o peito empinado e a coxa marmórea, vá em frente. Malhe. Feche a boca. Gaste com cirurgias, mas não se engane pensando que depois disso sua felicidade será plena, porque alegria e auto-estima não vêm de brinde com a lipoaspiração. Lembre-se de que o embrulho do presente acaba indo pro lixo. Então, para facilitar minha existência, decidi que sou gostosa. Compro roupas que valorizam o que tenho de bom (peitões, no caso) e não tento me vestir como um catálogo da Dior: o máximo que conseguiria seria parecer um espantalho fashion louco. Não me abalo mais com comentários testosteronentos e babões diante de corpos fenomenais: não dediquei a minha vida a ter um daqueles, por isso não posso querer ter um daqueles (simples, não?). Aprendi que o prazer que um jantar com vinho e risoto de pêra com gorgonzola me proporciona é infinitamente maior do que poder rebolar ferozmente a buzanfa no show da Tati Quebra-Barraco.
Hoje, sou gostosa pacas. Mas continuo odiando qualquer mulher que fica linda de morrer num biquíni. Eu decidi ser gostosa, mas não virei a Irmã Dulce. Ainda bem: decidi também que ser boazinha não combina comigo.

Fonte: Quem acontece/globo.com
FOTO: OTAVIO DIAS/CRIATIVA
FOTOS: FRANK TRAPPER/CORBIS, CHARLES GUERIN/ABACAUSA/BRAINPIX, TAMMIE ARROYO/AP PHOTO, FIONA SPRING/ABACAUSA/BRAINPIX, LAURA FARR/ZUMA/CORBIS, GRAHAM WHITBY/ALL STAR/BRAINPIX

terça-feira, 22 de novembro de 2011

SONO e EMAGRECIMENTO

Bom dia meninas.. esta postagem vai especialmente para a suellen minha irmãzinha, que começou a trabalhar a noite e tem dúvidas se esta mudança pode atrapalhar ou não seu emagrecimento. encontrei estas dicas no site cyber diet  e outras andanças pela net e quero compartilhar com vocês.
Nos primórdios da humanidade não se imaginava o quanto ela evoluiria. Mesmo sabendo que o homem foi feito à semelhança e imagem de Deus e que Este lhe deu inteligência e capacidades infinitas para futuras realizações, o corpo necessita de adaptação progressiva para acompanhar a evolução.

Como já vimos em outra matéria precisamos de no mínimo oito horas diárias de sono, mas temos hoje novas necessidades de mercado, como trabalho noturno, certas diversões que acontecem cada vez mais tarde da noite faz com que haja discrepância nas necessidades do corpo.


Cada pessoa dependendo de sua profissão, de seu trabalho, lazer, precisa adaptar o organismo a essas exigências. A má adaptação tem como conseqüência a obesidade, determinadas doenças, mau humor e queda na qualidade de vida. Só que é preciso acompanhar a evolução.

Com o sono ocorre algo parecido, por isso apresentamos algumas dicas para ter um sono efetivo e não engordar:

1- Evite álcool pelo menos três horas antes de deitar-se. Ele relaxa no início, mas depois pode causar sono agitado e insônia.
2- Durma pelo menos oito horas por noite, isso mantém a velocidade de seu metabolismo. Se trabalhar à noite, durma de dia. Mantenha o quarto bem escuro.
3- Sonecas curtas durante o dia, antes das quatro horas da tarde é revigorante.
4- Evite comer exageradamente antes de deitar. Isto pode causar problemas estomacais e interferir no seu sono. Faça apenas um lanchinho.
5- Procure abafar o máximo o barulho externo para que não o perturbe.
6- Evite dormir na poltrona ou sofá antes de ir para a cama. Durma direto na cama.
7- Estabeleça horário para dormir e acordar. Acerte seu relógio biológico.
8- Evite poeiras no seu quarto.
9- À noite evite comidas muito temperadas.
10- Mantenha seu colchão em boas condições.
11- Evite ficar beliscando antes de dormir, principalmente doce e biscoitos.
12- Um banho morno antes de deitar é muito bom.
13- Evite relógio barulhento.
14- Quando não conseguir dormir e ficar se virando na cama, levante e leia algo sem compromisso.
15- Acostume a fazer um relaxamento do corpo e mente antes de dormir.
16- Evite bagunça no quarto para que não fique preocupado.
17- Se estiver preocupado com alguma coisa escreva num papel e deixe fora do quarto.
18 - Se tiver alergia a alguma coisa do quarto elimine-a.
19 - Cuidado com medicamentos que contenham cafeína. Eles tiram o sono.
20 -Evite beber muito líquido antes de dormir.
21 - Dormir com animal de estimação ou criança pode interromper o sono.

Segundo um artigo publicado na CBCNews, um novo estudo sugere que existe uma relação direta entre o periodo de sono e a obesiedade.
Nesse estudo, realizado por investigadores da Universidade de Laval na cidade do Quebec (Canadá), observou-se, durante um acompanhamento de seis anos, que as pessoas que dormem entre cinco e seis horas cada noite e as que dormem em média 9 a 10 horas engordam mais do que aquelas que seguem um ritmo de sono normal do periodo entre as 7 e 8 horas.
No estudo, publicado pela revista Sleep, coincide com uma série de artigos ciêntificos recentes que sugerem a existência de uma relação em forma de U entra a duração de sono e o indíce de massa corporal.
Os investigadores de Laval, realizaram um seguimento de 276 adultos de idades compreendidas entre os 21 e 64 anos, participantes no “Quebec Family Study”. Mais de metade eram provenientes de famílias em que um dos pais tinha excesso de peso.
O estudo não pode eferecer a ninguém uma resposta definitiva que qual o motivo que se sucede, mas segundo os autores, Angelo Trembley, se crê que a falta de sono transtorna a produção de hormonas que regulam o apetite. Deste modo, parece que poucas horas de sono aumentam a produção de grelina (hormona que indica que temos fome) e diminui a produção de letina (hormona que indica que estamos satisfeitos).
Cientistas Americanos constatam a importância do sono no combate a obesidade, quem quer perder peso precisa dormir bem. O objetivo era perder até 4 kg e 1/2 em 6 meses, os participantes da pesquisa reduziram em 500 calorias o que consumiam por dia e aumentaram os exercícios físicos, além disso fizeram relatórios descrevendo a qualidade do sono, o estresse, o tempo que passavam assistindo tv e usando o computador, os menos estressados que dormiam de 6 a 8 horas por noite tiveram 2 vezes mais facilidade para emagrecer.
Um outro estudo feito também em Nova York comparou as calorias ingeridas com a quantidade de horas de sono, os pesquisadores avaliaram os hábitos alimentares de quem dormia até 4 horas por noite e os de quem dormia até 9 horas e concluíram que quem dorme menos come em média 300 calorias a mais por dia, o equivalente de um prato de espaguete com molho de tomate.
Quando você esta com sono busca energia e a comida pode dar energia, na pesquisa os que dormiam menos faziam uma refeição a mais, para quem quer perder peso o conselho é dormir bem até 8 horas por dia, mas não descuidar da dieta.
Olha só que interessante...Você sabia que se estiver dormindo entre 23:00 e 03:00 manhã e estiver sonhando colorido fatalmente você amanhecerá mais magro.É o que comprova o estudo feito pelo american college (colégio americano de medicina esportiva), isto acontece porque durante o sono profundo o organismo estará liberando um hormônio chamado GH que usa como uma das fontes de energia a gordura. Então pricipalmente para você mulher que quer emagrecer durma bem e sonhe colorido e pela manhã comprove os resultados.

sábado, 19 de novembro de 2011

FAT FAMILY OU SLIM FAMILY??? E agora?

Eles exterminaram juntos 177Kg
Eles não vão mudar o nome do grupo, que é Fat Family (traduzindo: Família Gorda), mas garantem que depois que três de seus integrantes eliminaram, juntos, 177 kg com a cirurgia de redução de estômago, todos estão mais saudáveis e felizes!

É difícil acreditar que três cantores do grupo musical Fat Family fossem parar na capa da Dieta Já. Mas a família de gordinhos afinou. É isso mesmo! Os irmãos Kátia, Suzete e Célio Cipriano resolveram se submeter à cirurgia de redução do estômago para ter uma vida mais saudável. "Despertamos para a necessidade de uma solução urgente para colocar um ponto final na obesidade da família depois que meu pai fez um transplante de coração. Pensamos: se ele, que é magro e foi professor de boxe, teve um problema desse, imagine nós que somos obesos e já sofremos com várias complicações de saúde", lembra Suzete.
A conversa que surgiu no sofá da sala ganhou força após um show em São Paulo, quando uma fã mostrou fotos de "antes e depois" de sua cirurgia da obesidade e indicou o especialista Altamino C. Ramos, da Clínica Gastro Obeso Center (SP). "O resultado era assustador, tanto que ela nem parecia a mesma pessoa. Procuramos informações sobre o profissional e resolvemos marcar a primeira consulta", conta Célio.
Para surpresa dos irmãos, o médico contou com detalhes todos os prós e contras da operação - como, por exemplo, o considerável risco de morte - e, pasmem, aconselhou que eles não a fizessem. "Porém, tínhamos consciência que apenas o bisturi resolveria nosso caso", admite Kátia.
Cirurgia em dose tripla!
Como trabalham juntos e este tipo de procedimento requer um pós-operatório, que nem sempre é rápido, o profissional sugeriu que os três fizessem a cirurgia no mesmo dia, um após o outro. "A idéia foi genial porque não poderíamos esperar muito para voltar aos palcos. E tem mais: somos unidos em tudo e decidimos dividir este momento delicado também", explica Suzete. A recuperação e o resultado da intervenção não poderiam ter sido melhores! Juntos eles conseguiram mandar embora 177 kg e ainda há mais para eliminar! "No primeiro ano a redução é mais intensa, mas até hoje estamos enxugando", fala Célio. Veja mais detalhes do emagrecimento de cada um!
Gordura a mil e saúde a zero!
Até a adolescência Celio era tido como o "magrinho" da família. "Na infância era o "menos gordo", até chamava a atenção no meio dos outros. Mas depois que comecei a engordar, não parei mais", conta. O pior é que ele só se deu conta que a situação estava bem grave, quando começaram a aparecer complicações de saúde. "Não tinha disposição para nada, vivia cansado, minha respiração era péssima, estava com apnéia, pressão alta e sérios problemas na coluna", informa.
Diante do péssimo quadro, ele tentou algumas dietas embalado pelas irmãs. O máximo que conseguiu foi acabar com 10 kg, pouco, para quem precisava perder mais de 50! Como sempre adorou cozinhar, Célio sentia enorme dificuldade em fazer regime e não comer as delícias que ele próprio fazia.
"Modéstia a parte, como todo gordo, cozinho muito bem. Só que eu não tinha limites e, ao invés de comer uma fatia de picanha, devorava quase um quilo", revela. Emagrecer sem uma mudança radical estava fora dos planos.
Mastigação do bem
Hoje, quase dois anos depois da operação e com 55 kg menos, Célio comemora a nova fase com saúde e disposição. "Fico me perguntando porque não fiz isto antes. A cirurgia não é só uma forma de perder peso, mas de aprender a comer corretamente, nas horas certas e na medida exata. Aprendi a curtir cada alimento e a comer saladas que antes passavam bem longe do meu prato. Hoje meu cardápio tem de tudo um pouco, mas manero na quantidade", diz.
Além de ter se tornado um homem saudável, Célio também comemora a redução de peso da sua mulher, do filho e até dos outros integrantes do Fat Family que ainda não passaram pelo procedimento. "Como eles evitam comer bobagens para eu não ficar com vontade, também emagreceram. Tive apoio o tempo inteiro! Costumo dizer que antes quem corria atrás do meu filho era o chinelo, hoje sou eu", brinca.
Adeus ao preconceito!
Assim como todo obeso, Suzete cresceu sendo ponto de referência para as pessoas e apelidada pelos colegas. "Do lado daquela gordinha ali" era o que ela já não agüentava mais ouvir. "A sociedade é preconceituosa e quem não está dentro dos padrões, sofre", diz. Até para arrumar namorado era difícil. "Os homens podem ate gostar de gordinhas, mas não assumem", conta.
Como sempre foi vaidosa e adorava comprar roupas, ela não suportava mais ser tão discriminada nas lojas. "Os vendedores já me abordavam perguntando se era para presente ou falavam que não tinha nenhuma peça que coubesse em mim. Ou, se fossem simpáticos, desciam as prateleiras e nada servia. Era um verdadeiro drama, mesmo depois do Fat Family fazer sucesso", recorda.
Pós-operatório complicado
Suzete sempre sofreu com o efeito sanfona - emagrecia 5 kg e engordava 10 - e vivia atrás de dietas para acabar com o sobrepeso. "Não tinha outra alternativa. A cirurgia foi o melhor que fiz", relata. Antes, ela não conseguia malhar. Hoje freqüenta a Academia Swin Fit (SP) e faz aulas de spinning, esteira, musculação e dança. "Tirei um enorme peso das costas..." brinca.
Não foi tudo um mar de rosas, porém. Suzete faz questão de frisar que a cirurgia é invasiva e exige um pós-operatório pesado (sem trocadilho). "É sofrido porque no primeiro dia você só bebe água, no segundo começa a alimentação líquida, depois evolui para caldo de sopa. Só após um mês pode comer purê de batata e outras papinhas até chegar ao alimento de verdade. É bem parecido com o de um bebê que está aprendendo a comer", lembra.
Dois meses neste árduo processo para depois voltar à rotina do dia-a-dia. "A única diferença é que agora trituro bem o que levo a boca antes de engolir. Também diminuo a quantidade e como em intervalos de duas horas. A capacidade do estômago é reduzida e não cabe quase nada", fala.


Alimentação exagerada!
"Sempre fui gordinha. Quando pequena minha mãe dava Biotônico Fontoura com ovo de pata e leite condensado para abrir o nosso apetite porque tinha aquela falsa crença de que criança sadia era rechonchuda. Olha só o resultado!", revela Kátia.
Ela admite que o excesso de peso foi devido ao fator genético e, é claro, aos hábitos alimentares. "Comia demais e por causa dos shows, ficava horas em jejum. Quando sentava à mesa, devorava tudo, mesmo que fosse meia-noite". Como eles moram todos juntos, a quantidade de comida na casa era imensa. "Se você visse o tamanho do panelão de arroz, saberia o porquê da obesidade mórbida da família", argumenta.
Ela é uma das poucas do grupo que canta e dança durante os shows, e de uns tempos pra cá, sua presença no palco estava bem limitada. "Tinha que escolher entre cantar ou dançar por causa do fôlego limitado", diz.
Gravidez complicadíssima As maiores dificuldades que Kátia enfrentou na vida, por conta do peso, foram as gestações. Ela teve diabetes gestacional e pressão alta nas duas vezes. Resultado? Em vez de engordar, era obrigada a emagrecer cerca de 15 kg a cada uma delas. "Fui acompanhada por um cardiologista o tempo todo e os dois partos foram de risco. Meu obstetra chegou a dizer, na primeira gravidez, que salvava minha filha, que nasceu de sete meses, ou eu. Mas graças a Deus, tudo correu bem", lembra. Os quilos perdidos durante cada gravidez voltavam com juros e correção... Desesperada e vendo os ponteiros da balança só subirem, ela tentava tudo. "Fiz a dieta do melão, da lua e até cheguei a ir para um Spa. O máximo que consegui foi eliminar 15 kg", explica.
Kátia garante que se não fosse a cirurgia, não teria conseguido torrar os 72 kg que fizeram grande diferença na sua vida pessoal e profissional. "Nem nos momentos mais difíceis, me arrependi porque o resultado é para sempre", finaliza.

POR RENATA MENEZES FOTOS: PRISCILA PRADE
Fonte: Revista Dieta já

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Os vilões da DIETA



Somos bombardeadas diariamente com dicas e regras de como se obter um corpo saudável e em forma. Contudo, essa quantidade de informação pode ser resumida em uma lista, segundo a nutricionista funcional, Patricia Davidson Haiat, de nove alimentos que devem ser evitados, não apenas porque comprometem a perda de peso, como também porque são extremamente tóxicos ao organismo. Segundo a profissional, esses inimigos da saúde devem ser cortados do cardápio ou, ao menos, reduzidos. Veja quais são eles:
Carne processada - Grandes inimigos da saúde cardiovascular, os chamados embutidos possuem uma enorme quantidade de gordura saturada, sal, conservantes e corantes. Além disso, quando absorvidos, produzem substâncias cancerígenas chamadas nitrosaminas.
Pães e massas de farinha branca - Se, por um lado, elevam rapidamente o nível de glicose, por outro induzem a hipoglicemia após um curto intervalo. Para piorar, são pobres em fibras e nutrientes. Faça uma escolha inteligente e consuma alimentos integrais.
Refrigerantes - Além de pobre em nutrientes, a quantidade enorme de glicose dos refrigerantes prejudica a absorção de compostos essenciais como magnésio, zinco e cromo e ainda enfraquece o sistema imunológico, diminuindo, entre outras coisas, sua capacidade de combater o estresse. Para piorar, os refrigerantes são compostos de aditivos químicos que intoxicam o organismo.
Alimentos com pesticidas - A exposição traz sérias consequências à saúde, visto que os resíduos de agrotóxicos se acumulam no organismo. Os malefícios a longo prazo ainda não são muito conhecidos, porém estudos revelam danos ao sistema reprodutivo. Por isso, alimentos orgânicos são os mais recomendados.
Pratos ricos em gorduras ruins (saturadas e trans) - Além de aumentar o nível de colesterol ruim no corpo (LDL), esse tipo de alimento também diminui a concentração do bom, chamado de HDL. O resultado são artérias entupidas e maior possibilidade de enfartes e derrames.
Açúcar - No processo de transformação da cana em açúcar, todos os nutrientes da planta são perdidos. Assim, o produto que consumimos diariamente é rapidamente digerido, elevando o nível de glicose e o acumulo de gordura nas células.
Chocolate - O grande problema do chocolate é sua enorme quantidade de açúcar e gordura saturada. Se você não consegue viver sem um pedacinho, as opções com no mínimo 60% de cacau são as melhores, pois ele é um agente antioxidante.
Comida Fast-food - Elas oferecem uma combinação rica em açúcares e gorduras, inclusive a trans, que, conforme já foi constatado, prejudicam o organismo.
Sal - A dose diária recomendada de sal é de 6g, o consumo acima dessa quantidade pode gerar hipertensão e retenção hídrica. O brasileiro consume em média 12g ao dia.

(Texto: Monique dos Anjos)
Fonte: mdemulher.abril.com.br

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

BOAS NOTÌCIAS!!!

Bom dia meninas!!!
Bom desculpem pelo sumicinho, mas estou cheia de trabalhos além da semana de prova que está chegando!
Mas é claro que eu tinha que dar uma passadinha aqui para contar a novidade!!
Estou com 84 kilos! Fiquei surpresa quando me pesei terça-feira. estava muito receosa e já havia quase um mês que eu não me pesava, estava com medo de subir na balança e não ter chegado ao peso que esperava (85 kilos).. então respirei fundo, fechei os olhos e subi na balança! quando os abri eles estavam lá olhando prá mim! 84 kilos! quase explodi de alegria.. fiquei super satisfeita e o resultado me surpreendeu muito!!  somando tudo, mandei 15 kilos rechunchudos para o espaço.
Minha meta agora é 79 kilos, pretendo entrar na academia agora em dezembro para fazer Jump, por que eu detesto musculação, mais é muito bom malhar para acelar o emagrecimento.. Bom a seguir algumas informações sobre Jump; fiz ano retrasado e perdi 6 kilos em menos de dois meses é bom mesmo.. bye gatinhas e força na peruca meninas!! Só não consegue quem desiste!

É HORA DE PULAR!

Jump é definido como aula com características aeróbicas, realizada com pequenos saltos, corrida estacionária e movimentos coreografados sobre uma mini cama elástica individual, mais conhecida como mini-trampolim.
Os exercícios são variados e tem uma exigência motora de fácil compreensão, porém é solicitada uma grande concentração para a realização dos movimentos e também manutenção da postura já que todos os exercícios são praticados em uma superfície elástica, melhorando o equilíbrio corporal. É um tipo de atividade com características de treinamento funcional, pois cria instabilidade ao corpo nos forçando a ativar os músculos estabilizadores (lombar e abdômen).
Exercícios como correr, saltar e arremessar são movimentos normais do ser humano, isso porque não é preciso ensinar uma criança a andar e correr. Outras atividades, tais como nadar e até pedalar não são considerados inerentes à nossa espécie porque necessitam de aprendizado. Nenhuma atividade física é completa por si só e todo esportista de qualquer modalidade deveria fazer outros exercícios no sentido de promover melhor harmonia muscular obtendo mais rendimento na atividade principal ou no mínimo promover um relaxamento através da própria quebra da rotina do treinamento principalmente. Quem apenas corre, por exemplo, mais cedo ou mais tarde convive com as contusões e muitas vezes as lesões definitivas. Digo isso porque a atividade em questão é uma boa para melhorar o rendimento em outras atividades, alternando o treinamento. A força resistente, descrita por (Harre, 1976) como a capacidade de resistir à fadiga do organismo, é bem treinada na aula e adequada a qualquer adepto a esporte de longa duração.
Partindo do princípio das recomendações do Colégio Americano de Medicina Esportiva no sentido de promoção à saúde, o Jump é perfeitamente adequado a esses propósitos, pois no estudo, entre outros componentes fisiológicos, foram analisados satisfatoriamente as variações da Freqüência Cardíaca e o consumo máximo de oxigênio (VO²), melhorando a condição cardiovascular e também do sistema linfático e circulatório do corpo, por isso os diversos comentários que Jump funciona como uma drenagem linfática, pois traz melhores resultados do que os obtidos com as tradicionais massagens corporais. Isso porque a massagem, não provoca a contração voluntária dos músculos, ao contrário do exercício físico que realiza uma contração gerada pelo próprio músculo em atividade. A forma mais conhecida de incentivar a drenagem linfática é a massagem. Por meio da palpação, garante um sentido de compressão na musculatura que atinge os vasos linfáticos, fazendo com que seja gerada uma linha ascendente da linfa por meio dos vasos, o que diminui os índices e acúmulos desta excreção. Já durante os movimentos do Jump, os saltos no mini-trampolim geram uma grande contração dos músculos dos membros inferiores, gerando ao redor dos vasos linfáticos uma compressão capaz de provocar uma curva ascendente muito maior do direcionamento da linfa para a bexiga. Isto explica o desejo em urinar logo após a aula.
Como resultados comprovados da prática do Jump, o treinador destaca a desobstrução da corrente sanguínea, combate a edemas e auxílio aos gânglios na excreção das toxinas por meio dos órgãos responsáveis: rins, intestinos e glândulas. “A linfa é o resultado de um sistema de filtragem do sangue que ocorre nos gânglios, responsáveis pelo sistema de defesa natural e que produzem um líquido formado por proteínas e toxinas, expelidas do corpo por meio do sistema linfático. Este processo pode ser lento ou dificultado por fatores como maus hábitos alimentares, sedentarismo, stress e acúmulo de ácido láctico”, explica o treinador de Power Jump da empresa Body Systems.

Fonte: corpoemfoco.com.br